quinta-feira, 18 de março de 2010

Regar o amor

O amor é como uma plantinha frágil. Nasce quando uma pequena semente trazida pelo vento começa a desenvolver, vai criando uma raiz aqui, outra ali,... Cria afinidades com a terra e vai crescendo até que fica mais e mais forte... Contudo, se não for regada, a plantinha murcha, deixa de crescer e desenvolver e seca.

Esta é a minha visão do amor. Não é por a planta já estar forte que deve deixar de ser tratada e regada a cada dia, porque irá morrer na mesma. Não é por o amor já estar aparentemente sólido que deve ser descurado.

Cada dia é sempre um novo dia para cuidar, para mimar e para tratar. E há mimos que não são beijos, e há mimos que não são abraços. Há mimos que são gestos de atenção, de cavalheirismo, há mimos que são invisíveis e intocáveis. Esses são os mimos que, verdadeiramente, regam o amor...

3 comentários:

Magdix disse...

Concordo plenamente com aquilo que escreveste... Concordo mesmo! *

Soraia disse...

Está lindo! E não podia concordar mais!

Euzinha disse...

Não retirava nem uma virgula.

Beijinhos,